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BITECA: Bibliografia de Textos Antics Catalans, Valencians i Balears

Uma pesquisa em Obra proporciona-nos uma lista de registos que contêm os termos inseridos na pesquisa. Clique no nome da obra que lhe interessa e obterá uma lista dos respetivos testemunhos, apresentados em ordem cronológica. Cada um dos testemunhos está ligado ao manuscrito ou à edição impressa que o contém.

Uma pesquisa em MsEd proporciona-nos uma lista de registos que contêm os termos inseridos na pesquisa. Clique no manuscrito ou na edição impressa que lhe interessa e terá acesso a uma descrição externa do exemplar, seguida de uma descrição do seu conteúdo em que as diversas obras transmitidas por esse mesmo exemplar estão ordenadas de acordo com o seu aparecimento no volume.

A Bibliografia de Textos Antics Catalans, Valencians i Balears (BITECA) nasceu na década de oitenta do século XX, como um projecto associado à Bibliography of Old Spanish Texts (BOOST) (hoje na sua 5ª ed. em CD-ROM, sob o nome de Bibliografía Española de Textos Antiguos = BETA, ou melhor, na 7ª, representada por esta renovada página Web). Em 1984 B. J. Concheff publicou a sua Bibliography of Old Catalan Texts (Madison: Hispanic Seminary of Medieval Studies), projecto continuado em 1989 pelos responsáveis da equipa que actualmente o dirige e que assinam estas linhas. Os primeiros resultados foram apresentados no CD-ROM 0 de ADMYTE (Madrid: Fundación V Centenario, MICRONET, Biblioteca Nacional, 1994), a que se seguiu uma segunda edição em CD-ROM em 1999 (Berkeley: Bancroft Library). O trabalho de revisão de fundos não parou e na presente página web disponibilizamos aos investigadores o estado actual da nossa investigação, hoje em dia muito mais completa do que aquela que se apresentou no CD-ROM de 1999.

Nas introduções que acompanhavam as edições em CD-ROM mencionávamos as dificuldades com que nos tínhamos deparado, tanto no que se refere ao ponto de partida (o trabalho de B. Concheff e o programa informático original que teve de ser renovado totalmente e que agora voltou a ser modificado para se adaptar às novas exigências informáticas), como à continuação do trabalho (nova delimitação do corpus, visitas a bibliotecas, consulta directa dos fundos, pesquisa de edições e de publicações pouco acessíveis, etc.). Nessa introdução foram também definidos os limites e o alcance desta investigação (1). De qualquer forma, para aqueles que acederem pela primeira vez a BITECA, tentaremos explicar em poucas palavras as suas características.

Responsáveis
Características do corpus
O estado actual de BITECA
Colaboradores e equipa de trabalho
Perspectivas de futuro
Agradecimentos

Responsáveis:

Gemma Avenoza (†), Universitat de Barcelona, Institut de Recerca en Cultures Medievals (IRCVM) CV
Lourdes Soriano, Universitat de Barcelona, Institut de Recerca en Cultures Medievals (IRCVM) CV
Vicenç Beltran, Universitat de Barcelona CV- Università di Roma "La Sapienza" CV

Colaboradores e equipa de trabalho

Dá apoio ao núcleo básico de compiladores de BITECA um pequeno grupo de colaboradores que neste momento tornam possível a continuidade do projeto, entre os quais destaca-se Charles B. Faulhaber da University of California Berkeley.

  • Irene Capdevila, Universitat de Barcelona
  • Francisco Crosas, Universidad de Castilla-La Mancha
  • Óscar Perea
  • Joan M. Perujo, Universitat d'Alacant
  • Glòria Sabaté, Universitat de Barcelona

Queremos manifestar o nosso mais profundo agradecimento aos colegas que pertenceram à equipa de BITECA ao longo dos anos e que, com frequência, nos fazem chegar informações fundamentais para o desenvolvimento do projeto.

Anna Alberni, Manuel Calderón, Marion Coderch, Antonio Cortijo, Xavier Espluga, Orland Grapí, J. Antoni Iglesias-Fonseca, Montserrat Lamarca, Joan Mahiques, Sadurní Martí, Rafael M. Mérida, Jorge Minchiotti, Pere Poy, Manuel Raindo, Helena Rovira, Edith Salle de la Marnierre i Susanna Vivé.

A nossa gratidão vai também para os colegas que nos têm feito chegar adições, emendas, correções e observações, que são sempre bem-vindas e esperamos continuar a receber no futuro.

Julián Acebrón, Alfred Agustí, Jordi Armengol, Matilde Barón, Meritxell Blasco, Victòria A. Burguera Puigserver, David Carrillo Rangel, Pere Casanellas, Lluís Cifuentes, Vicens Colomer, Jean Dangler, Jean-François Delmas, José Manuel Fradejas Rueda, Michel Garcia, Marinela Garcia Sempere, Ángel Gómez Moreno, Consol Grau, Sergi Gascón Uris, José Luis Gonzalo Sánchez-Molero, Anna Gudayol, Earle Havens, Josep Izquierdo, Pol Junyent, Cinzia Licoccia, M. Mercè López Casas, Jérome Machiels, Llúcia Martín Pascual, Tomàs Martínez Romero, Josep Lluís Martos, M. Àngels Massip i Bonet, Jesús Massip i Fonollosa, María Morrás, Ángel Narro Sánchez, René Pellen, Andreu Pérez Mingorance, Montserrat Prats, Armand Puig i Tàrrech, Jaume de Puig i Oliver, Manu Radhakrishnan, Rafael Ramos, Peter T. Ricketts (†), Jaume Riera i Sans (†), Elena Roig, Laura Schöder, Lourdes Simó Goberna, Simone Ventura, Curt J. Wittlin, Francesca Ziino.

Características do corpus

A BITECA é um projecto que pretende reunir informação, sistematizada e comprovada directamente a partir dos originais, sobre os manuscritos e impressos que contêm obras catalãs medievais, fixando o final deste período na morte de Fernando, o Católico (2). As datas-limite de períodos históricos resultam inevitavelmente arbitrárias; talvez pudéssemos pensar que seria mais significativa, por exemplo, a data de 1500, mas a miragem da mudança de século não nos pode iludir: não se trata duma data melhor que, por exemplo, 1499 ou 1501. Pelo contrário, 1516 implica uma mudança geoestratégica que inaugurou una nova situação política, social, económica e intelectual, não só no âmbito da língua catalã, mas também em todo o espaço ibérico, e coincide com uma mudança fundamental na cultura e na vida da Europa.

A língua dos textos do nosso estudo é o catalão. Assim, se atentarmos na produção poética, é evidente que algumas composições têm uma forte marca provençal, inclusivamente em autores tardios; a presença desta diversidade linguística (que às vezes afecta também a prosa) faz-se sentir constantemente.

No que diz que respeito à extensão do corpus, era nossa intenção manter a maior parte do material que constituía a primeira edição de BOOCT, compilada por B. Concheff, ainda que ao orientar a investigação para os textos literários, tenhamos optado por omitir as provisões régias, actas de corte, bulas, testamentos, inventários de bens e capbreus. Tomou-se esta decisão com a intenção de circunscrever o corpus a composições de carácter literário, para além das que ofereciam um mínimo interesse filológico ou tinham uma tradição normalmente aceite nos nossos estudos, o que não acontece com aquele tipo de documentos por muito que possa consistir em testemunhos de particular importância para o estudo da nossa língua durante a época medieval. De facto inventariámos cuidadosamente as actas e provisões de corte, foros, costumes, mostassafs, sequiatges e os textos que, em geral, tinham um valor jurídico e normativo, e que foram tão úteis nos estudos da língua antiga e das formas de vida na Idade Média; é por isto que estes textos se integraram tradicionalmente nos estudos filológicos.

O corpus actual de BITECA diferencia-se do originalmente escolhido para BOOCT pela incorporação dos poemas dos cancioneiros catalães. Constavam de BOOCT algumas composições, geralmente narrativas, mas não apareciam todas. Foi necessário analisar os cancioneiros peça a peça e inventariar todas as composições. Esta tarefa constituiu o núcleo da tese de doutoramento de J. Mahiques e temos a agradecer à sua perseverança a riqueza da análise das obras poéticas (3). Quanto ao estudo da composição material dos cancioneiros, este está agora praticamente concluído a partir das investigações realizadas por V. Beltran (*).

Ao contrário de BOOCT, BITECA considera também os impressos do séc. XVI que reproduzem obras medievais. Ao longo dos anos, fizemos um esforço considerável para analisar directamente todos os exemplares conservados que estavam acessíveis. A incorporação deste material no corpus foi feita de forma progressiva e decorreu do contributo dos nossos colaboradores relativamente ao mundo da imprensa. Pode-se considerar esta investigação bastante completa no que diz respeito aos incunábulos. As edições do séc. XVI também foram descritas directamente na grande parte dos casos. A partir de uma mínima descrição inicial, enriqueceu-se o formulário e introduziram-se elementos como os erros de foliação ou as assinaturas nos cadernos, as variantes na folha de rosto ou no colofão, etc. O estudioso poderá encontrar ao seu alcance uma descrição suficiente dos exemplares e poderá ter uma ideia aproximada das suas características e, em particular, do seu estado de conservação.

Uma vez que o projecto que temos entre mãos pretende ser uma ferramenta de trabalho útil para os medievalistas, pensámos ser necessário ampliar o corpus a obras que, sem terem a excelência de peças literárias (nem a tal se propunham), \ têm um grande interesse para o investigador da literatura medieval. Devem ser incluídas todas as traduções, inclusivamente aquelas que são meras versões instrumentais cheias de inovações de origem incerta, já que são textos a que os escritores medievais tiveram acesso e que lhes proporcionaram materiais para construírem as suas próprias obras.

É pelas razões mencionadas—tradição filológica e utilidade para o trabalho dos medievalistas—que mantemos no repertório as traduções e também as obras originais de matéria científica (medicina, astrologia, etc.) e jurídica, tanto os grandes compêndios como as composições breves (ordenações, leis copiadas de forma isolada, receitas independentes das grandes colecções médicas, fórmulas curativas supersticiosas, conjuros e outras composições semelhantes) que ajudam o investigador na medida em que lhe facultam informação dificilmente reunida noutro lugar. Quanto à apresentação dos textos fez-se uma transcrição paleográfica que reproduz o original nas suas próprias grafias e divisão de palavras, sem nenhum tipo de intervenção, excepto a resolução das abreviaturas, que se indica mediante o uso de ou itálico.

As características das descrições incluídas em BITECA evoluíram com o tempo. Numa primeira fase (seguindo o exemplo dos investigadores de BETA) recolheram-se dados mínimos sobre os manuscritos, concebidos apenas para permitir a identificação dos textos. Posteriormente, estas descrições dos exemplares foram enriquecidas, sendo introduzidas precisões codicológicas que contribuíram para um conhecimento importante da construção e estrutura dos volumes em particular e, em geral, nos permitem aceder a uma perspectiva global mais ajustada à realidade da composição do livro medieval no nosso contexto (4).

A descrição dos manuscritos e dos impressos foi feita com o maior cuidado possível embora, devido às limitações de tempo ou de acesso aos materiais, nem sempre se tenha podido reunir todos os dados desejáveis do ponto de vista da análise codicológica. Registaram-se inevitavelmente alguns dados mínimos (material, medidas, datação aproximada, presença de ilustrações, notas sobre a posse, foliação, encadernação, estudo do volume e sua presença nos catálogos), enquanto outros aspectos (colação, filigranas, unidade de pauta, características do pautado, presença de reclamos, etc.) só se registaram quando possível. Actualmente estamos a rever as descrições mais antigas para completar os dados codicológicos que num primeiro momento não foram tidos em conta.

O estado actual de BITECA

Nos anos decorridos desde o momento em que entregámos os materiais para a primeira versão da página web, a investigação avançou de forma notável. Foram revistas, localizadas e comprovadas as referências bibliográficas citadas de forma incompleta em BOOCT e foi incorporada uma boa parte da investigação publicada até hoje, salvo algumas edições de textos que ainda não foram examinadas e introduzidas na base de dados. Há que ter em conta que não pretendemos reunir uma bibliografia exaustiva sobre a literatura catalã medieval (para isso existem outros repertórios como o Quern ou o Boletín Bibliográfico de la Asociación Hispánica de Literatura Medieval https://www.ahlm.es/Primera.html). Em BITECA tentamos incluir aqueles trabalhos que correspondem a edições de obras ou que se ocupam da datação, autoria e outras particularidades ligadas aos estudos sobre as fontes primárias; por conseguinte, não se encontrará por exemplo bibliografia sobre estudos literários.

Paralelamente à revisão das fichas antigas e à eliminação de informação duplicada, continuou-se a investigação em bibliotecas e arquivos, em primeiro lugar a partir da análise dos catálogos publicados e depois através da visita directa aos locais. Estudámos em primeira mão os fundos de uma boa parte das bibliotecas dos Estados Unidos da América e das bibliotecas europeias (falta apenas completar a análise de centros, fundos ou testemunhos muito concretos de algumas bibliotecas espanholas, alemãs, francesas e italianas).

Perspectivas de futuro

Neste momento temos um compromisso com a Acadèmia Valenciana de la Llengua para completar o estudo dos fundos conservados na Comunitat Valenciana. Diversas pesquisas realizadas em Valência articularam-se com investigações noutras bibliotecas para completar a análise deste corpus, para as quais foi imprescindível a colaboração de Helena Rovira, bolseira da Academia.

Começámos assim a elaborar estudos de conjunto onde se valorizam diversos parâmetros codicológicos examinados e também questões relativas à tipologia do livro medieval catalão. Presentemente estamos a fazer um exame do corpus impresso, como dizíamos atrás, começando pelas edições do séc. XVI, desde a perspectiva dos estudos sobre a imprensa primitiva (bibid 5026 Lamarca), e uma vez terminada esta, prosseguir-se-á com o estudo dos incunábulos.

Também no que diz respeito ao exame material do livro, preparamos um inventário das marcas de água do papel identificadas (5). Seguindo esta linha de exame da história da cultura, estamos a trabalhar na difusão que tiveram as obras medievais catalãs na América desde o séc. XIX, a partir do estudo da bibliografia europeia e americana dos séc. XIX e XX. Temos também previsto proporcionar um estudo de conjunto sobre os antigos detentores de obras (tanto particulares como instituições), através duma catalogação dos ex-libris examinadas. Este estudo permitirá sistematizar as tabelas BIOGRAPHY e INSTITUTIONS e dar aos seus conteúdos uma maior utilidade e acessibilidade.

Reviu-se uma percentagem muito alta dos testemunhos antigos de primeira mão. Esta é uma das nossas prioridades: examinar aqueles a que ainda não tivemos acesso. Por outro lado, é evidente que será necessário continuar com a revisão das edições publicadas para introduzir as referências e dedicar uma reflexão cuidada às obras ainda inéditas e de identificação pouco clara. Por exemplo, no campo das obras jurídicas ou da literatura científica, existem ainda muitos aspectos por verificar, como a procedência de alguns textos breves, a sua identificação ou sua datação. No caso dos materiais científicos há que determinar se se trata de obras originais ou de traduções. Dado que em muitas ocasiões a língua original é a semítica, estamos a iniciar uma colaboração com especialistas nesta matéria, como os membros do grupo de investigação dirigido por Miquel Forcada (Departament de Filologia Semítica. Secció Àrab de la UB).

Temos de terminar esta apresentação sucinta com uma garantia indiscutível: as bibliografias são falíveis. Todos os usuários encontram nela ausências, omissões incompreensíveis e erros de todo o tipo e, sem dúvida, estes utilizadores têm razão. Pela sua própria natureza as bibliografias dependem de investigações alheias e é evidente que qualquer investigador pode contribuir com acrescentamentos às partes correspondentes aos seus temas de estudo. Naturalmente, a bibliografia não se destina a este investigador; a sua colaboração é-nos imprescindível e, portanto, pedimos-lhe que nos faça chegar toda e qualquer melhoria, reparo ou sugestão que considere oportuna. Apesar de tudo, cremos que esta bibliografia pode ser de grande utilidade para o estudioso que busca uma fonte fidedigna de informação sobre manuscritos de determinadas características, ou para quem inicia una nova investigação e deseja ter ao seu alcance os dados das investigações anteriores.

Por outro lado, a riqueza da informação recolhida sobre as características codicológicas e materiais dos exemplares estudados permitiu-nos, como dissemos, iniciar diversas investigações de filologia material, e ficamos contentes em saber que os colegas interessados nestas matérias empregam estes dados também nos seus estudos. É por isto que os colocamos à sua disposição. Pedimos apenas àqueles investigadores a quem eles sejam úteis que citem a origem dos dados que tenham obtido directamente na bibliografia e que nos façam chegar uma cópia das suas publicações.

Em qualquer caso, esta é uma edição provisória. Toda e qualquer base de dados é um espaço aberto à informação. Nunca se encerra, embora atinja um ponto em que se pode considerar satisfatório o seu conteúdo. A melhor definição do trabalho que agora apresentamos é a de que ele tem um carácter provisório, mas fazemo-lo cientes de que este pode ser útil, de que é uma fonte preciosa de informação com vista a localizar e conhecer melhor os testemunhos da nossa literatura antiga.

Notes

(*) Dados actualmente a serem incorporados na página web.

(1) Para uma exposição detalhada do alcance do corpus, veja-se bibid 6839 Beltran & Avenoza (1993). Para mais informação sobre BITECA e a sua estrutura interna veja-se bibid 6840 G. Avenoza (1994).

(2) Incluímos todas as obras escritas antes da morte de Fernando II e também as dos autores que escreveram a maior parte da sua produção antes desta data, independentemente da data de cópia ou de publicação dos testemunhos.

(3) Repertori d’obres en vers. Una aportació a la Bibliografia de textos catalans antics. Defendida na Universitat de Barcelona a 19 de Maio de 2009, obteve a qualificação de "Sobresaliente cum laude". Note-se que o corpus analisado por J. Mahiques não coincide exactamente com o de BITECA.

(4) Vejam-se os estudos já publicados, bibid 5546 Soriano, Avenoza & Lamarca (2007); bibid 4933 Avenoza & Soriano (2007), bibid 6841 Avenoza (2007).

(5) A componente gráfica deste estudo condiciona-nos na hora de dar a conhecer o corpus de filigranas reunido. Estamos a lidar com outros grupos de investigação europeus que se ocupam deste tipo de materiais para vir a utilizar una plataforma comum. Veja-se como amostra deste tipo de trabalho os itens de BIBLIOGRAPHY seguintes: bibid 6845 Avenoza & Orduna (1990), bibid 6844 Avenoza & Orduna (1991), bibid 2800 Avenoza (1991), bibid 6844 Avenoza (1993), bibid 6842 Avenoza (2006).

Agradecimentos

A Bibliografia de Textos Catalans Antics / BITECA de PhiloBiblon é um projecto colectivo no que estão implicados pessoas e instituiçöes.

Os principais investigadores de BITECA / Bibliografia de Textos Catalans Antics são:

Gemma Avenoza (†)

  • Departament de Filologia Romànica. Facultat de Filologia. Universitat de Barcelona. Gran Via de les Corts Catalanes 585. 08007 Barcelona (España).

Lourdes Soriano

  • Departament de Filologia Romànica. Facultat de Filologia. Universitat de Barcelona. Gran Via de les Corts Catalanes 585. 08007 Barcelona (España). @mail: lsoriano@ub.edu

Vicenç Beltran

  • Professor Emérito da Universitat de Barcelona, Departament de Filologia Romànica, Facultat de Filologia, Gran Via 5858, E-08007 Barcelona (Espanya) @mail: vicent.beltran@ub.edu.
  • Dipartimento di Studi Europei e Interculturali. Facoltà di Scienze Umanistiche. Piazzale Aldo Moro, 5. I-00185 Roma (Italia).

Dentre as instituições que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento de BITECA / Bibliografia de Textos Catalans Antics destacamos, entre outras:

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