BITAGAP texid 5158 |
Alfonso X, Rei de Leão e Castela |
texto: Penhoremos o deão [T/LP 18,32] |
escrito/a 1241 ? - 1260 ? |
Poesia |
Feita a: Ruy Díaz?, Deão de Cádis [1264 ca.] ? |
Correia (2005), “Refrães sem autonomia rimática na lírica galego-portuguesa: um contra-modelo”, Modelo. Actas do V Colóquio
da Secção Portuguesa da Associação Hispânica de Literatura Medieval 74-75 Lopes (2002), Cantigas de Escárnio e Maldizer dos Trovadores e Jograis Galego-Portugueses 48 , n. 22 Vallín (1998), “El deán y el villano: un poema de Alfonso el Sabio y una canción tradicional”, Madrygal. Revista de Estudios
Gallegos 2:133-38 Brea et al. (1996), Lírica profana galego-portuguesa 1:156-57 , n. 18,32 Lapa (1995), Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses 39 , n. 29 Mettmann (1966), “Zu Text und Inhalt der altportugiesischen Cantigas d' escarnho e de mal dizer”, Zeitschrift für romanische
Philologie Lapa (1965), Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses 54-5 , n. 29
|
Poesia - Incipit Poesia - Até 1351 - Satírica
|
1 |
1 cnum 9495 |
Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, COD. 10991 [Cancioneiro da Biblioteca Nacional] [MS B] (BITAGAP manid 1062)
|
1491 ca. - 1520 ca. 1525 ? - 1526 ? (Ferrari)
|
f. 101r-v |
Alfonso X, Rei de Leão e Castela, “Penhoremos o deão [T/LP 18,32]” (tr. Ruy Díaz, Deão de Cádis), escrito/a 1241 ? - 1260
?
|
texto: Penhoremos o dayã [B 459] glosa: Poys que me ffoy el ffurtar
|
1 x 2, 3 x 8 |
Machado et al. (1949-64), Cancioneiro da Biblioteca Nacional (antigo Colocci-Brancuti). Leitura, comentários e glossário 2:302-3 , n. 401
|
Created 1989-07-27
Updated 2017-08-06
|