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ID no. of Person | BITAGAP bioid 1637 |
Name | Lopo, jogral |
Sex | M |
Milestones | Floruit 1230 - 1252 |
Affiliation | jogral |
Author of | texid 4928 Lopo, “Ando ora triste formosa [B 1250 : V 855 : T/LP 86,1]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 4956 Lopo, “Assanhou-se madre o que me quer grão bem [B 1255 : V 860 : T/LP 86,2]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 4216 Lopo, “Bem vejo eu que dizia minha senhor [B 1114 : V 705 : T/LP 86,3]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 5725 Lopo, “Disseram-me agora do meu namorado [B 1254 : V 859 : T/LP 86,4]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 4722 Lopo, “Eu mui coitado não acho razão [B 1112 : V 703 : T/LP 86,5]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 4269 Lopo, “Filha se gradoedes [B 1252 : V 857 : T/LP 86,6]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 5252 Lopo, “Pelo meu mal filhou agora el-rei [B 1249 : V 854 : T/LP 86,9]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 5248 Lopo, “Pois vós meu amigo morar [B 1248 : V 853 : T/LP 86,8]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 5142 Lopo, “Por Deus senhor muito aguisado hei [B 1113 : V 704 : T/LP 86,7]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 5271 Lopo, “Por Deus vos rogo madre que me digades [B 1253 : V 858 : T/LP 86,10]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? texid 5290 Lopo, “Porque se foi meu amigo [B 1251 : V 856 : T/LP 86,11]”, escrito/a 1231 ? - 1252 ? |
Other Associations with Works | texid 4184 Martim Soares, “Com alguém é aqui Lopo desfiado [B 1364 : V 972 : T/LP 97,4]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ? texid 4271 Martim Soares, “Foi a cítola temprar [B 1363 : V 971 : T/LP 97,8]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ? texid 4285 Martim Soares, “Foi um dia Lopo jogral [B 1366 : V 974 : T/LP 97,9]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ? texid 4239 Martim Soares, “Lopo jogral es garganton [B 1365 : V 973 : T/LP 97,13]” (tr. Lopo), escrito/a 1241 ? - 1260 ? |
References (most recent first) | Referido em Souto Cabo (2018), “Martim Codax e o fenómeno jogralesco na Galiza sul-ocidental”, The Vindel Parchment and Martin Codax /
O Pergamiño Vindel e Martin Codax. The Golden Age of Medieval Galician Poetry / O esplendor da poesía galega medieval 92,94-95, 97 Referido em Paiva (2018), “Versos em conflito. Jograis e poder político nas cortes régias e senhoriais (Leão, Castela e Portugal, séc. XIII)”, 62-65 Wikimedia Foundation (2012-), Wikidata , n. Q3836752 Brea et al. (1996), Lírica profana galego-portuguesa 2:584 , n. 86 Lanciani et al. (1993), Dicionário da Literatura Medieval Galega e Portuguesa 425 Filgueira Valverde (1992), “Novos rastros documentais de xograres galegos”, Estudios sobre lírica medieval 48 Oliveira (1992), “Depois do Espectáculo Trovadoresco. A estrutura dos cancioneiros peninsulares e as recolhas dos sécs. XIII e XIV”, 509-10 Tavani et al. (1990), A poesia lírica galego-portuguesa 300 , n. 86 Oliveira (1988), “Do Cancioneiro da Ajuda ao Livro das Cantigas do Conde D. Pedro”, Revista de História das Ideias 10:735 Tavani (1980-83), La poesia lirica galego-portoghese 2:1:8:37 , n. a86 Heur (1975), Recherches internes sur la lyrique amorureuse des troubadours galiciens-portugais (XIIe-XIVe siècles): contribution a? l'e?tude du "Corpus des troubadours" 585 , n. 85 |
Note | Jogral, na corte de Fernando III. |
Subject | Poesia - Até 1351 - Satírica Recursos electrónicos - Internet |
Internet | https://www.wikidata.org/wiki/Q3836752 visto 2021-09-22 | Record Status |
Created 1989-08-12 Updated 2021-09-22 |